- Em Paraipaba, no litoral oeste, mais de 2 mil famílias dependem do cultivo em áreas irrigadas. O equipamento de irrigação perdeu a utilidade. A água vinha de um açude que está com menos de 3% da capacidade e 15 metros abaixo do nível registrado em 2010, antes da seca.
O Departamento Nacional de Obras Contra a Seca (Dnocs) anunciou que vai começar a construir sete poços em caráter de emergência.
O Serviço de Monitoramento da Produção da Diretoria de Desenvolvimento Tecnológico e Produção do Departamento Nacional de Obras Contra as Secas (Dnocs) elaborou estudo em que aponta que a produção de coco verde nos perímetros irrigados implantados pela instituição no Nordeste ocupa uma área superior a 6 mil hectares e no último ano agrícola chegou a registrar uma produção equivalente a 75,4 milhões de unidades. O valor bruto dessa produção é estimado em R$ 34, 1 milhões, respondendo por 10,23% de toda a renda bruta da produção dos perímetros irrigados.
- Os principais perímetros fornecedores, em unidades, do produto são o Curu-Paraipaba (32.378.100 ), Baixo Acaraú (17.558.310) e Curu-Pentecoste (9.993.180), todos no Ceará, além de Tabuleiros Litorâneos (1.728.231) no Piauí e São Gonçalo (11.624.000) na Paraíba. Segundo o estudo, o mercado potencial para onde o coco verde é vendido é o regional, as capitais nordestinas e São Paulo. Pela proximidade da capital, os perímetros instalados no vale do rio Curu são os principais abastecedores do coco verde em Fortaleza, com pontos de venda mais concentrados na Ceasa e no entorno do Mercado São Sebastião. Segundo Dnocs!.
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